Pesquisa
O levantamento realizado a partir de 295 processos em que foi utilizada a sistemática do Depoimento Sem Dano aponta que 77% das vítimas são meninas e que mais da metade tem até oito anos. Os principais agressores são pais e padrastos: 27% têm entre 19 e 30 anos; 25% têm 31 a 40 anos e 21% estão na faixa de 41 a 50 anos.
O principal delito apurado é o atentado violento ao pudor, que soma 82% dos casos. Mais de 50% das denúncias são feitas pelas mães.
No 1º Grau, 56% dos processos são sentenciados em até dois anos, índice semelhante ao do 2º Grau (58%).
FONTE: http://www.tjrs.jus.br/site_php/noticias/mostranoticia.php?assunto=1&categoria=1&item=83120&voltar=S
Livreto
Editado pelo Poder Judiciário do Rio Grande do Sul, o livreto “Depoimento sem dano” se destina a ser utilizado por adultos que vão preparar crianças/adolescentes para revelar (comunicar, transmitir) provas ao sistema de justiça. Abrange uma explicação bem simples de como as pessoas participam da produção de provas durante os procedimentos judiciais.
Informação dos sites http://www.redeproteger.com.br/ e http://www.fnl.org.br/.
E no Paraná, como funciona? Existe iniciativas semelhantes? Comentários?
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