Em uma análise entre 267 cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes, Foz do Iguaçu (PR) aparece em primeiro lugar com 9,7 homicídios para cada mil adolescentes de na faixa etária dos 12 aos 18 anos. Com base no levantamento, estima-se que, num período de sete anos, ocorreram 446 homicídios de adolescentes em Foz do Iguaçu.
Entre as 267 localidades analisadas, a expectativa é de que, entre 2006 até 2012 sejam contabilizados 33,5 mil assassinatos de meninos e meninas. Os dados constam de um índice de homicídios na adolescência (IHA) elaborado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República e a ONG Observatório de Favelas.
O cálculo segue a lógica dos índices de mortalidade e aplica taxas específicas de homicídio por idade entre mil adolescentes na faixa inicial de 12 anos, e mostra quantos deles serão mortos antes de completar 19 anos. Além de revelar a incidência dos assassinatos contra adolescentes no ano considerado, o IHA também estima o número de homicídios durante sete anos, caso a situação nesses municípios não seja alterada. As fontes para o cálculo são o Sistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde e os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O estudo mostra, ainda, que a probabilidade de o adolescente ser vítima de homicídio é quase doze vezes superior para o sexo masculino, em comparação com o feminino, e mais do dobro para os negros em comparação com os brancos. Outra informação importante é que a maior parte dos homicídios é cometida por arma de fogo. (Fonte: Revista Carta Capital, Gilberto Nascimento – 21/07/2009)
O Diretor da Fundação Nosso Lar e membro do Fórum Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente – Fórum DCA/PR falou sobre o assunto, em entrevista que foi ao ar ontem (22), na 1ª edição do telejornal Paraná TV, exibido pela TV Cataratas.
Assista a entrevista.
Entre as 267 localidades analisadas, a expectativa é de que, entre 2006 até 2012 sejam contabilizados 33,5 mil assassinatos de meninos e meninas. Os dados constam de um índice de homicídios na adolescência (IHA) elaborado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República e a ONG Observatório de Favelas.
O cálculo segue a lógica dos índices de mortalidade e aplica taxas específicas de homicídio por idade entre mil adolescentes na faixa inicial de 12 anos, e mostra quantos deles serão mortos antes de completar 19 anos. Além de revelar a incidência dos assassinatos contra adolescentes no ano considerado, o IHA também estima o número de homicídios durante sete anos, caso a situação nesses municípios não seja alterada. As fontes para o cálculo são o Sistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde e os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O estudo mostra, ainda, que a probabilidade de o adolescente ser vítima de homicídio é quase doze vezes superior para o sexo masculino, em comparação com o feminino, e mais do dobro para os negros em comparação com os brancos. Outra informação importante é que a maior parte dos homicídios é cometida por arma de fogo. (Fonte: Revista Carta Capital, Gilberto Nascimento – 21/07/2009)
O Diretor da Fundação Nosso Lar e membro do Fórum Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente – Fórum DCA/PR falou sobre o assunto, em entrevista que foi ao ar ontem (22), na 1ª edição do telejornal Paraná TV, exibido pela TV Cataratas.
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