Quadrilhas internacionais submetem seres humanos à prostituição em países da Europa e da América do Sul
Relatório do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodoc) divulgado no final de junho mostrou que o tráfico de pessoas – especialmente mulheres – para fins de exploração sexual está em pleno crescimento e coloca o Brasil como um dos países que mais fornece “escravas” sexuais em todo o mundo. O Paraná é um dos estados brasileiros onde existem rotas estruturadas pelo crime organizado para sustentar este mercado, que segundo o Unodoc, rende pelo menos R$ 5,8 bilhões por ano. Nesta quinta-feira, dia 19, o Sistema Nacional de Justiça (SNJ) começou a monitorar os seis núcleos e quatro postos avançados de enfrentamento ao tráfico de pessoas, instalados nos principais aeroportos do país. Em Foz do Iguaçu-PR o estudo detectou esquemas de tráfico de crianças e adolescentes para Paraguai e Alemanha, de Foz para Cianorte, de Sarandi para o Paraguai, de Londrina e Ponta Grossa para Paranaguá e de outras cidades paranaenses para Teresina-PI. (19/8 – Folha de Londrina; Geral, 9 – Luciano Augusto).
Enviado por CIRANDA - Central de Notícias dos Direitos da Infância e da Adolescência.
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